SAS auxilia no mapeamento genético
humano
Para
identificar pequenas diferenças na seqüência genética,
os pesquisadores do Projeto Genoma Humano estão usando a tecnologia
de mineração de dados (data mining) do SAS
Institute, uma das principais companhias de software de apoio
à decisão
e armazenagem de dados (data warehouse) do mundo.
Coordenada pelo especialista Bruce
Weir, da Universidade da Carolina do Norte, a equipe responsável
pela identificação dos milhões de polimorfismos de
nucleóticos únicos (SNP) adotou o Enterprise Miner para analisar
dados de pessoas mortas pela Síndrome de Alzheimer, constatando
padrões genéticos semelhantes e que podem ter causado a enfermidade.
"Agora que o projeto Genoma está
em andamento e já revelou informações preciosas, temos
certeza de que possuímos a melhor tecnologia de data mining do mundo.
É gratificante poder colaborar para que pesquisadores, médicos
e até companhias farmacêuticas possam desenvolver fórmulas
exclusivas para cada indivíduo", salienta Monica Grandeze, gerente
nacional do SAS Brasil.
Segundo ela, os pesquisadores também
concluíram que a aplicação de novas tecnologias, como
o Data Mining, é extremamente necessária para analisar a
grande quantidade de dados que reconhecem este tipo de investigação.
"Exemplo disso é que o SAS está investigando os aspectos
relacionados com a interpretação dos dados obtidos com a
técnica de micro-arrays, que consiste na análise simultânea
de genes múltiplos em determinados tipos de tecidos com base em
chips eletrônicos. Os dados obtidos com esta pesquisa tornarão
possível detectar quais os tecidos normais e os doentes", finaliza
a executiva.
O SAS - Fundado em 1976, na
Carolina do Norte (Estados Unidos), o SAS Institute se especializou no
mercado de software de apoio a decisão: soluções
de armazenagem
de dados, mineração de dados, inteligência de negócios
e web enablement. Presente em 31 países localizados nas Américas,
Oceania, África, Ásia e Europa, além de contar com
distribuidores em mais 20 localidades, a companhia iniciou suas operações
no Brasil, há mais de 10 anos, por meio de representantes locais.
Em 1996, decidiu inaugurar a subsidiária brasileira, em São
Paulo, e posteriormente escritórios no Rio de Janeiro e Brasília.
Os programas de suporte a decisão
do SAS Institute são utilizados por cerca de 30 mil clientes em
todo o mundo, entre eles o Banco Itaú, Serpro, IBGE, Petrobrás,
Ford, The New York Times e Wal-Mart. O faturamento mundial da companhia
em 1998 alcançou cifras de US$ 1 bilhão. |