FENASOFT 2000
Proteq apresenta ferramenta anti-pirataria
Há
sete anos participando da Fenasoft, a Proteq
sempre encontrou nesses eventos desenvolvedores que perdem muito dinheiro
com a pirataria de seus softwares. Apesar de todos os esforços
das empresas e entidades do setor, o Brasil perde anualmente US$ 920 milhões.
Uma cifra que pode ser reduzida, segundo a Proteq, com apenas uma pequena
rotina que verifica se uma chave (plugue) de registro está conectada
ao microcomputador.
O produto que realiza esta tarefa é
o Compact, oferecido em duas versões: o Compact-500 e o Compact-Net
(local e rede). Com 512 bytes de memória, ele é ideal para
impedir que, por exemplo, um CD possa rodar mesmo depois da cópia
do programa. O Compact-500 é o único produto de proteção
via hardware fabricado no Brasil, que trabalha conectado na porta paralela
do microcomputador.
Cada produtor de software
pode personalizar o seu plugue, garantindo que apenas os seus verdadeiros
clientes possam utilizar seu software. Se a chave não for
encontrada, o programador pode decidir o que fazer, inclusive impedir a
execução do software.
“O plugue é facilmente conectado
ao microcomputador através de uma das saídas paralelas (externa)
do mesmo. O computador envia a senha de acesso e o Compact retorna o código
interno”, explica Almir Crespi,
gerente de negócios da empresa. “O Compact contém um chip
em seu circuito com algoritmo próprio com várias opções
de funções, entre elas a leitura, a gravação,
a criptografia e outras”.
O modelo Compact-500 é considerado
ideal para quem desenvolve e comercializa programas de computador de qualquer
natureza, para plataforma compatível com microcomputadores padrão
IBM-PC, usando sistemas operacionais DOS ou Windows (3.1, 95, 98 ou NT).
Garantia - “Nosso protetor
de software tem a finalidade de tornar praticamente impossível
a pirataria de programas de computador”, explica Almir Crespi. O Compact-500
garante que apenas um usuário legítimo estará utilizando
cada cópia de seu programa, ou seja, ele lhe proporciona a tranqüilidade
desejada na comercialização de seus produtos assim como o
retorno financeiro de seu investimento em desenvolvimento de software.
Cada produtor de software
personaliza o seu plugue, de forma que apenas os clientes que o possuírem
podem utilizar seu programa. Mas se o Compact não for encontrado,
o programador decide o que fazer, podendo ou não impedir a execução
do software. O plugue é facilmente conectado ao microcomputador
através de uma das saídas paralelas (externa) do mesmo. O
computador envia a senha de acesso e o plugue retorna o código interno.
Eis algumas das aplicações
do produto:
Controle
de aluguel de software. O programa alugado somente opera se o plugue
estiver presente e a data de expiração do aluguel não
estiver vencida (a mesma deve estar gravada eletronicamente dentro do protetor
de software).
Controle
de programa em demonstração. Permite distribuir um software
em demonstração com um contador interno para que o programa
seja executado apenas um determinado número de vezes. Pode ainda
enviar uma cópia para a demonstração de seu programa
que se transformará na versão completa com a presença
do protetor de software, após o cliente ter registrado a
cópia.
Criptografia.
Esta função permite criptografar qualquer dado de programa,
podendo utilizá-los de forma segura, sem se preocupar se alguém
vai copiá-los ou entregá-los a um concorrente.
Controle
de revendas. É possível controlar o número de cópias
que as revendas estão comercializando.
Exportação
de sistemas. O Compact é utilizado por empresas que exportam produtos,
tendo a tranqüilidade de saber que as cópias em uso no exterior
são legítimas.
11 anos - A Proteq é
uma empresa brasileira que opera na área de proteção
de software desde 1989 que vem conquistando o mercado nacional de proteção
de software graças à qualidade de seus produtos e
ao atendimento ao cliente. Outro fator do seu sucesso é a continua
evolução dos produtos. Desde 1989, quando o sistema operacional
era o DOS 3.1, até os dias de hoje a empresa se manteve atenta às
necessidades do mercado. Está estudando formas de oferecer aos desenvolvedores
que usam Java e ActiveX na Internet e em Intranets meios de proteger seus
programas. A Proteq vende seus produtos para os seguintes países:
Alemanha, Argentina,Canadá, Chile, Espanha, Estados Unidos, Japão,
Paraguai, Rússia, Tailândia, Uruguai.
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