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MAPAS DE SANTOS - CADERNO
Um caderno corográfico em 1960/70 (C)

Texto do Caderno Corográfico Santista - Mapas do Município e Cidade de Santos - Curso Preliminar, de Francisco Martins dos Santos (Tipografia Nascimento, Santos/SP, sem data), utilizado pelos estudantes santistas do Ensino Fundamental (antigo Primário) em meados da década de 1960: algumas informações sofreram mudanças posteriores. Clique na imagem para reduzi-la:

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O Porto

O porto de Santos é o melhor e o mais movimentado do País. Compreende toda a região de domínio da Companhia Docas de Santos, desde os antigos outeirinhos, no Macuco, até o Valongo, onde fica o Armazém 1. Seu aparelhamento, que é moderníssimo e completo, abrange a Alemoa, onde ficava há tempos o depósito de inflamáveis e corrosivos, e a Ilha Barnabé, onde fica hoje o depósito de inflamáveis da Companhia Docas, transferido da Alemoa.

Pequenos fundeadouros suplementares - Há diversos pequenos fundeadouros no território municipal, para lanchões, lanchas, barcos de velas, chatas, chatões, botes, canoas, catraias etc., como a chamada Bacia do Mercado, onde os lavradores do município e do litoral do Estado vêm vender seus produtos; o da chamada Bacia do Macuco, de utilização vária; o do Caminho do Forte Augusto, na Ponta da Praia, muito antigo, freqüentado por dezenas de embarcações de pesca e ponto dos pescadores da Colônia de Santos; o do São Jorge, próximo ao Matadouro; o antigo Porto do Cubatão ou das Armadias; o de Piassaguèra; o do Quilombo; o de Santa Cruz ou do Jurubatuba; o do Diana; o do Tridade; o do Itapanhaú, da Cia. Docas, que serve à sua usina de Força e Luz da Itatinga, dando atracação a rebocadores, e finalmente o fundeadouro da Bertioga, também muito antigo e com bastante fundo.