Este é o histórico da emissora, constante em seu site Web em março de 2008:

História do programa Show+, na página Web desse programa, em 16 de março de 2008:

Dárcio Arruda: o comandante do jornalismo no Grande ABC

O jornalista Dárcio Arruda nasceu em São Paulo e com apenas 4 anos foi morar no Grande ABC, em Santo André, onde viveu durante 17 anos e iniciou a sua carreira na rádio ABC.

"A experiência em rádio é única e muito enriquecedora, já que fazemos de tudo um pouco e a notícia é imediata", afirma o jornalista, que após a passagem por algumas rádios deu um passo à frente e iniciou sua carreira na televisão, mais precisamente na TV Cultura, integrando a equipe do Vladmir Herzog. A partir daí, o sucesso na televisão foi inevitável: Globo, Record, Bandeirantes e até uma experiência no exterior, enriqueceram o currículo do profissional. Trabalhou na Voice of America, em Washington, e PSN, em Miami.

Foi no exterior que o projeto de apresentar um talk show tomou forma. "Teve início então a dura jornada de conseguir um patrocinador e emissoras de TV que aprovassem o projeto", relata Dárcio. Numa dessas andanças, o jornalista conheceu o empresário Carlos Carreiras, que tinha em mente um projeto de criar uma emissora no ABC e na programação, um telejornal regional que já tinha até nome: J+. O encontro aconteceu em 2002 e depois de 4 meses a TV+ foi inaugurada e o telejornal se tornou o sucesso da emissora, cobrindo as cinco cidades do Grande ABC e tendo Dárcio Arruda como âncora.

O começo da emissora foi marcado por grandes e valiosas lembranças de garra e determinação para fazer uma televisão de sucesso, com entretenimento e serviços de utilidade pública. "Naquela época, a população necessitava de um canal de comunicação que ouvisse e atendesse às suas necessidades e nós queríamos atender aos anseios da comunidade", explica Arruda. "Iniciamos com o mínimo necessário, mas com muita criatividade e vontade de fazer televisão. O teleprompter era um cabo de vassoura, com um pedaço de papel que eu mesmo escrevia, que se desenrolava para que eu pudesse ler", relembra o jornalista com bom humor e nostalgia.

Atualmente, a TV+ possui equipamentos de última geração, como câmeras digitais, estúdios e switcher. A equipe de jornalismo é extremamente jovem e primorosa, em busca constante de informações e notícias, que supram as necessidades das duas edições do J+, do boletim TV+ Serviço, que entra ao ar a cada meia hora com utilidade pública, além do Boletim+, com notícias factuais de hora em hora.

E toda programação é ao vivo, o que ressalta o profissionalismo da equipe e o regionalismo das notícias.

"A TV Regional é uma nova tendência, pois cada vez mais o telespectador quer uma programação que aborde temas do seu interesse e da sua região. E a TV+ chegou para suprir essa necessidade, sem deixar a qualidade da programação de lado", ressalta Dárcio Arruda.

Quanto à experiência de dividir o jornalismo com o varejo, uma característica marcante da emissora, Dárcio deixa bem claro que é uma vivência interessantíssima, já que, com essa opção, a programação não deixa de ter diversão, entretenimento, informação. Segundo ele, o varejo torna o canal alegre, atual, vivo e principalmente, propõe ao telespectador a opção de adquirir a informação do que há de melhor no mercado regional, em relação aos produtos oferecidos. A fórmula do sucesso do varejo é simples: transmitir a informação e demonstrar os produtos de forma animada, alegre e descontraída.

Mas e o projeto do talk show? Batizado de Show+, o programa começou a ser exibido há dois anos, com muita informação, variedade, entrevista e exibido diariamente na emissora. "Adoro fazer o Show+, porque tenho liberdade para fazer perguntas, de pautar, de rir, de chorar, enfim, de expressar minhas emoções, o que não acontece no jornalismo formatado. A cada programa um tema é discutido com três convidados que entendem do assunto em questão, com duração de 2 horas", explica o apresentador. A emissora coloca o Show+ no mesmo horário nobre da novela global, como alternativa para quem não gosta da dramaturgia.

O nosso mote é falar "da esquina e não da China". Para o diretor de Jornalismo, o homem chegou à Lua, mas enfrenta dificuldades em "atravessar a rua e conhecer o seu vizinho".