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SANTOS DE ANTIGAMENTE
Santos e o porto, em 1957 (D)
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No ano de 1957, a então Companhia Docas de Santos (CDS) patrocinou um álbum sobre as suas atividades, produzido pelo Magazin das Nações - Editora & Publicidade Roman Ltda. (São Paulo, Santos, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Los Angeles) - exemplar pertencente a Fábio Ferraro Oliari, assessor do diretor-presidente da atual Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que ofereceu as imagens a Novo Milênio.

Estas são as fotos do álbum, com as legendas originais:


Nesta fotografia vê-se a construção do porto destinado à atracação de navios com óleo cru. Esta construção foi localizada em Conceiçãozinha, na margem esquerda do canal e próxima da entrada da barra. Com a extensão de 567 metros e profundidade de 13 metros, dois navios petroleiros poderão descarregar simultaneamente, depois de ligada à Alamoa por dois oleodutos. No primeiro plano vê-se a ponte de atracação de pequenas embarcações de abastecimento


Grupo de armazéns da faixa do Cais para mercadorias de importação ,e em sua retaguarda, para mercadorias de exportação. A área de armazéns da Companhia Docas de Santos é de 301.084 m², o que corresponde aproximadamente três vezes e meia a área da Avenida Ana Costa, uma das maiores da cidade de Santos, ou que daria para abrigar em 1,5 metros quadrados cada habitante do Município de Santos


Trecho da zona portuária, focalizando um grupo de armazéns de retaguarda, vendo-se em primeiro plano o edifício do Moinho Paulista com instalações para o recebimento de trigo a granel, por transporte mecânico subterrâneo, ligado à faixa do cais


Trecho da faixa do cais destinado aos navios de cabotagem, servido por guindastes elétricos de 1,5 toneladas


Um dos trechos de cais onde operam os navios transportadores de trigo a granel. Ao fundo os silos da Companhia Docas de Santos com a capacidade de 30.000 toneladas e à direita uma das torres de 90 metros de altura, da travessia das linhas de transmissão de energia elétrica, vendo-se um dos sete descarregadores pneumáticos de trigo, de que dispõe o porto


Destaca esta fotografia o Armazém Frigorífico da Companhia Docas de Santos, com suas plataformas móveis que possibilitam as operações de carga ou descarga em três planos


Armazém nº 30, em construção no Cais do Macuco, com 150 metros de comprimento por 50 metros de largura. Estrutura de concreto armado, com cobertura de telhas de alumínio sobre arcos metálicos, provido de plataforma do lado de terra de 5 metros de largura


Armazém nº 21, em construção na faixa do cais, com 6.000 metros quadrados de área, em dois pavimentos, estrutura de aço e cobertura de alumínio. Possui plataformas elevadas do lado do mar, para as operações de carga, e do lado de terra plataforma inferior em todo o seu comprimento
Fotos publicadas no álbum

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