1) Na lei 1.366, assinada em 14 de dezembro de 1977 pelo prefeito Jayme Daige, em que foi constituído o Fundo de Desenvolvimento Urbano de Guarujá (FDUG) e criada a Empresa de Urbanismo de Guarujá (Urge), foram recebidas pela Prefeitura de Guarujá diversas áreas no Jardim Acapulco, somando 101.726,41 m² (bem como 25.320 m² no Portal do Guarujá), destinadas a prédios públicos. É a segunda menção legal ao nome Jardim Acapulco encontrada (a primeira referência consta no decreto 2.233, de 26/7/1976, em que é aprovado um Mapa de Valores Complementares).

2) Plano urbanístico aprovado pelo decreto 2.893, assinado em 23 de março de 1981 pelo prefeito Jayme Daige, com base no processo administrativo 1.630/24.171/80 em que é requerente Cidade Náutica Imóveis S/C. Ltda. O terreno é descrito como localizado "à altura do km 04 da Rodovia Guarujá-Bertioga, e que compreende a Gleba 2 do Loteamento Jardim Acapulco', com 100.878,68 m² destinados a vias públicas e 21.225,97 m² destinados a edifícios públicos.

3) Plano urbanístico aprovado pelo decreto 4.074, assinado em 24 de agosto de 1988 pelo prefeito Maurici Mariano, com base no processo administrativo 6.092/24.171/88, para área designada como Gleba 03, "detidamente descrita e confrontada na escritura de compra e venda das notas de 1º Cartório de Guarujá (fls. 70v., livro 561) e com traslado anexado aos autos", conforme requerimento de Cidade Náutica Imóveis S/C Ltda., Santa Mônica Administração e Participações S/C Ltda. e Agropac Agropastoril Participações e Comércio Ltda., com escritório à Avenida Presidente Wilson, 218, em São Vicente. Os serviços foram considerados completados pelo decreto 5.076, assinado em 16 de setembro de 1994 pelo prefeito Ruy Gonzalez.

O blogue da imobiliária Fahada Sallum (acesso: 8/5/2014) assim descreve: "Em 1974 a Cidade Náutica, empresa loteadora, lançou-se em um ousado desafio: transformar uma área de três milhões de metros quadrados na Praia de Pernambuco, cidade de Guarujá, em um bairro residencial com toda a infraestrutura urbana e excelente qualidade de vida para seus moradores. Nasceu, então, o Jardim Acapulco, um loteamento dividido em três áreas com 2.500 lotes no total.

"A Cidade Náutica percebeu que para atingir seus objetivos era necessário uma equipe bem preparada e com dedicação exclusiva. Com este intuito, foi criada a Administradora Jardim Acapulco, a quem os proprietários delegaram a responsabilidade dos serviços de manutenção e segurança do loteamento.

"Durante estes anos, muitas melhorias foram feitas o que resultou numa valorização dos imóveis acima da média da cidade. O trabalho sério e competente da Administradora agora é comprovado diante destes números. O Jardim Acapulco tornou-se um modelo para o Guarujá, servindo de exemplo da contribuição da iniciativa privada para o desenvolvimento da cidade, com geração de empregos (são mais de 4.000 empregos diretos e indiretos), e pagamento de tributos fiscais, além da economia dos cofres públicos que não precisam gastar com serviços essenciais no bairro.

"O Jardim Acapulco mostra-se cada dia mais como um verdadeiro paraíso. As pesquisas de satisfação realizadas pela Administradora apontam claramente que os proprietários estão contentes, não só com o investimento que fizeram, mas também com a qualidade de vida alcançada. Prova disso é o número cada vez maior de famílias que estão morando definitivamente no loteamento."