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HISTÓRIAS E LENDAS DE CUBATÃO
O Anacoluto Cubatão


Define-se como escritor, mas é também um personagem do cotidiano cubatense. Em 2008, foi homenageado pela Câmara Municipal de Cubatão com o prêmio Afonso Schmidt. Tem como amigo um ilustre rato de biblioteca (literalmente): Mestre Afonso. Seu apelido é uma figura de linguagem: Anacoluto - que os dicionários definem como o "emprego de um termo solto (ou expressão) a que se faz na frase alguma referência. Abandono da construção gramatical utilizada numa frase ou verso para se adotar outra construção". Assim é Carlos Alberto Lopes, que personifica o Anacoluto Cubatão.

Foto: arquivo de J.C. Lopes

Em 11 de setembro de 2010, Carlos Alberto Lopes enviou a Novo Milênio e demais participantes de sua rede de contatos esta mensagem, explicando a origem de seu jornal:

Imagem: captura de tela, mensagem enviada a Novo Milênio em 11/9/2010 (às 7h09)

 

A HISTÓRIA DE UM JORNAL
O ser humano,  é mesmo estranho. É um animal, sempre querendo evoluir, ser mais do que é, tentando alcançar algo mais, que a ponta do cometa, que passa por cada um de nós, a cada dia, nos fazendo  ver que nada somos, além de um ser em evolução,  que nunca alcança o perfeito, a perfeição, que buscamos  feito malucos, a vida toda.

Não, não falo de ninguém em especial, falo de mim mesmo,  falo do Auxiliar de Administração, que  em 1985, assumiu uma cadeira, numa mesa no Cadastro Imobiliário da Sefin, e lá ficou, tentando  apreender a ser  um Funcionário Publico normal, até que o acidente,  me  colocou  na aposentadoria,  e sentado em definitivo numa cadeira de rodas,  sem saber  direito o que faria da vida. Pareceu-me na época, o fim de tudo.  O  chegar ao final, do deficiente físico, que conseguirá ser  funcionário publico de sua  terra natal, e o  destino, num acidente  que não tem até hoje um porque ter acontecido,  interromper aquele  caminhar, para ser útil ao município natal,  que eu tinha lá no fundo do pensamento.  Sentado na cadeira,  pensava: Como  voltar a poder ter utilidade, ao pé da serra, que foi meu berço, se não mais posso servir ao município,  como funcionário dele?

O destino dá as suas voltas, e  em 2008, a Câmara  Municipal de Cubatão, escolhe meu nome, para  receber  por meus poemas, meus contos, e um jornal, que já  existia na net no meu tempo de Funcionário, a Medalha Afonso Schmidt  por feitos culturais.  De terno, lindo de morrer, acompanhado por  familiares e amigos,  voltei a Câmara, e adentrei no Plenário, e  ali, sendo observado pelos amigos, pelos homens e mulheres, que representavam o povo de minha terra, recebi a dourada medalha, com o rosto de Schimidt,  em alto relevo. Vi minha mãe, sentir o nó na garganta... Vi minhas tias,  com lágrimas nos olhos... Olhei o rosto de amigos, que a anos acompanham meu desenvolver  como  homem de letras,  sorrirem, de orelha a orelha, vendo  o seu amigo,  sendo reconhecido por seus  poemas, versos,  romances, contos, e artigos. Após o evento,  tive meus minutos de artista, em entrevista a Tv regional,  e ai sim,  coroou  o dia.

Mas o que fazer, para retribuir? Como voltar a ser útil, aquela cidade que  tanto  me havia dado, em respeito, em dedicação, em amigos, estando proibido por médicos,  a voltar ao cargo que ocupava?  Como retribuir a cidade?  Nasceu então, a idéia de  fazer, para ela, um jornal.  Mas não um jornal comum: jornal comum, qualquer um podia fazer, bastava ter  um querer na cabeça, e algum dinheiro no banco, e saia um jornal  que a  cidade por certo absolveria. Não era isso, o que eu  queria fazer. Queria fazer algo mais  solido, que um simples jornal, pois  devia para a cidade não  algo pagável em papel e tinta, impressos  em folha... Eu devia para a cidade o renascer como ser humano, e era necessário nascer  desta idéia, algo que se firmasse,  que se  sustentasse por si só, que pudesse ser  por si, a diferença. Já possuía O Anacoluto, um jornal voltado unicamente  para a cultura, porque não usar a experiência, e  fazer nascer algo novo, na cidade  que pedia novidade?

Nasceu ali, ao terminar a entrevista para a Tv, a idéia do jornal, a idéia de um novo veiculo de comunicação cubatense, mas que tivesse  algo de  diferente. Claro,  já tinha de diferente o dono, mas tinha que ter de diferente, uma linha  editorial. Como montar uma linha editorial, que pudesse ser por si só a diferença do joio e do trigo, sem  magoar  a gregos e troianos?

O que seria este  diferencial? Como principio de vida, desde menino, me ensinaram os familiares, que a verdade,  é o pedestal do sucesso, venha ela  de onde vier, magoe ela quem magoar, a verdade, tem  seu valor reconhecido por todos,  e resolvi usar este ensinar, que a família e a  vida, me  deu, para fazer nascer então  uma linha de Jornal, dentro de Cubatão.

Nascia ali um jornal, com um único pilar a sustentá-lo: o escrever a verdade, acima e além de qualquer  vinculo pessoal, acima e além de qualquer  ideologia.

Nascia, no alicerce desta linha de conduto, o Jornal, que ora vocês lêem: nasceu então O  ANACOLUTO CUBATÃO, um jornal feito  eletronicamente,  colocado em pagina net,  no formato blog, sem  anunciantes, sem patrocinadores,  mantido e  editado  por  um  escritor, que o destino tornou também o editor deste jornal.

Muitos  me perguntam, por que o jornal surgiu, e como. Resolvi não convidar ninguém para contar a historia. Resolvi eu mesmo,  contar a todos, como  nasceu este periódico, e porque dele existir.

De certa forma, este jornal, não me pertence... Ele pertence a Cubatão....  Não sou o editor dele, é  a verdade, que o edita... Eu, se uma função me resta nele,  só tenho a função de mantê-lo integro,  escrito   com honestidade, e com espaço  suficiente, para a  verdade, navegar por  suas matérias, com a desenvoltura de proprietária do espaço.

É isso, O ANACOLUTO CUBATÃO: o espaço do navegar sem barreiras, da verdade de nossa cidade, e seus filhos  e seu povo. O resto? Bem, o resto,  é apenas o viver social, que traz as invenções das  Políticas, das pessoas,  dos Pensamentos  diversos, que  passam pelo Jornal, e ganham  a lavagem  corriqueira, passam pelo filtro  e o que sobra, que é a verdade, vai para a letra de forma,  e ganha vida, nas matérias  que a  dona verdade, me autoriza a editar.

Carlos Alberto Lopes

Em 16 de julho de 2010, esta mensagem foi enviada aos participantes da rede de contatos de Carlos Alberto Lopes:

Imagem: captura de tela, mensagem enviada a Novo Milênio em 16/7/2010

Mensagem enviada em 5 de julho de 2010 a Novo Milênio e outros participantes da rede de contatos do Anacoluto:

Imagem: captura de tela, mensagem enviada a Novo Milênio em 5/7/2010

 

A QUEM, POSSA  INTERESSA - QUE PARE DE FALAR BESTEIRA
 
Chegou ao meu conhecimento, que um comentário vem a ser usado, na cidade ao pé da serra, onde dizem, e não negam que eu estou a fazer um jornal, de uma cidade que não conheço.

Falam que eu falo de uma política, que não conheço seus pares, que não sei suas ambições e seus planos, para o município.

Falam que estou a fazer um jornal, para ganhar prestigio na cidade e ter lucros.

Poxa! Esta pegou pesada, não foi não?

Onde dentro do Jornal, tanto O Anacoluto, como O Anacoluto Cubatão estes tais fofoqueiros de plantão, visualizaram os anunciantes, e colaboradores financeiros destes dois veículos?

Acho que aquele, que assim esta a comentar, esquece de quem fala.
Esquece quem esta por de traz deste micro, a escrever.

Parece que pensa que aqui tem um Testa de Ferro, de um político, como já aconteceu e acontece na cidade. Parece que O Anacoluto, nasceu ontem....

Ele já tem 44 aninhos de vida, e nunca, em toda a sua historia, teve patrocinador ou anunciante.

Pensa, o que, estes fofoqueiros de plantão? Pensam que este editor necessita de prestigio, dentro da Cubatão, que ai esta, formosa e linda?

Não, não busco a fama, na minha cidade, pois já a possuo, muito maior do que posso aquentá-la, penso eu.

Pensam que o jornal, nasceu como minha retribuição a Medalha Afonso, que ganhei em 2008 e andaram a falar nisso...

De fato, sou dono de uma Medalha Afonso, que me orgulha muito, mas a ganhei honestamente, a fiz por merecer, com mais de 40 anos, dedicados a causas culturais, com 67 livros escritos, e outros trabalhos feitos em Cubatão, meu berço natal!

Sim, nasci ai, meu povo!! Não sou pára-quedista, de cidade vizinha, que bem ao município, pegar cargos de naturais da terra, e encher a burra de grana, e voltar a sua cidade de origem, após 4 anos ai, tirando o cargo de um natural!

Sou filho do pé da Serra!

Como tal, tenho direitos e obrigações: Obrigação de querer o bem do solo onde fui criado, e o direito, de me manifestar, segundo as leis nacionais!!!!

Se alguém conseguir provar-me que Cubatão, não possui mais ética política, para ser defendida...

Que não possui mais no Município, honestidade, que mereça ser destaque...

Que a Casa das Leis e o Executivo, não possuem mais dignidade nenhuma, para merecer ser defendido contra terceiros, com um veiculo de Imprensa...

Quando provarem-me que não existe mais no Município, motivos suficientes, para se defender o amor ao Berço Natal...

Quando puderem, sem sombra de duvidas, provar-me que Cubatão, não mais corre perigo, de ser vitima de Pára-quedista aproveitador...

Quando aparecer alguém, que consiga provar-me que isso tudo, não mais pode ser encontrado dentro de Cubatão, despeço-me do leitor amigo, e fecho este jornal, e o farei contente, pois o Município onde nasci não mais necessitara de vigilância e um arauto, para defendê-lo.

Se acontecer, de ainda não ter quem possa me provar o que solicitei, acho bom, começar a pensar seriamente em medir seus comentários, pois vão ter surpresas desagradáveis, pois como soube do comentário, sei quem e com quem o andou espalhando, nos corredores de certos órgãos...

Quem a mim conhece, e são em grande número nesta cidade, podem ter certeza, sabem que me custa muito começar algo, mas sair do que começo me custa muito mais.

Não tentem me intimidar, pois não funcionará...

Não tentem me calar, pois perderam tempo...

Comprar meu silêncio? A cidade não tem milionário o suficiente para tal tentativa...

O Anacoluto Cubatão, queira ou não aqueles que o vem como ameaça, vai ficar no ar, até a cidade me avisar, que pode sobreviver sem um Arauto, sem uma linha que a possa defender por meio do expressar da verdade.

Aberto estou, como sempre estive, a receber as criticas, mas no cara a cara....

Não aceito a critica de corredores...

Não aceito a critica, sem algo construtivo, acompanhando-a...

Não pedi para ser, hoje, a opção...

Mas se assim hoje, sou colocado, por alguns, assumo...

Não abri este jornal, para criticar a Senhora Prefeita ou sua administração, e nem para defendê-la, pois não é este o meu feitio.

Este jornal nasceu da necessidade do povo, em ter seu espaço, democrático e livre.

Estou aberto, a quem dele quiser fazer uso.

Agora, como eu respeito o espaço de todos, respeitem o meu, e retirem meu nome, e o deste jornal, das conversinhas de corredor, pois não vejo em quem comenta, moral, dignidade, conhecimento e ética, para mencionar meu nome em público. muito menos vejo direito de falar deste jornal, pois se tivesse capacidade, faria um concorrente.

Carlos Alberto Lopes

Editor de O Anacoluto Cubatão

Mestre Afonso é literalmente um rato de biblioteca. Sua história foi contada nesta mensagem, distribuída em 28 de maio de 1910:

Imagem: captura de tela, mensagem enviada a Novo Milênio em 28/5/2010

 

MESTRE AFONSO: HISTORIADOR
 
Na década de oitenta, nasceu Afonso, no quartinho que existia aos fundos da Casa Brasil, na Nove de Abril. E por ali viveu ate a década de noventa. Quando a Família, vendeu a Casa Brasil, da Nove de Abril, Afonso se mudou para o prédio ao lado, que tinha, e ainda tem, o nome pomposo de Biblioteca Central de Cubatão.

Foi morar Afonso na Sala Afonso Schimidt, pois sua mãe lhe tinha colocado o nome do Imortal escritor, em homenagem e ele, como a mãe, eram profundamente apaixonados por literatura.

Afonso, tratava aquele acervo da Sala, com o carinho e o zelo que impressionavam os seus iguais, e nenhum deles se aventurava a invadir aquele espaço, pois ali era o reduto do Jovem Afonso, agora já um rato com dimensões e bravura, capaz por si só, de defender seu espaço.

Viveu então Afonso, sua juventude e sua velhice, na Sala de Schimidt e ali constituiu família, uma prole de mais de 40 membros, todos profundos defensores do acervo Shimidtiano.

Um belo dia, a prefeitura Municipal de Cubatão, sem aviso algum, mandou uns homens da limpeza publica, detetizar a Biblioteca Central.

Foi um deus nos acuda!! Uma correria danada, e no meio da correria, Afonso, já idoso, não aquentou, e acabou falecendo, encima de um exemplar de Zanzala, obra original, publicado em primeira edição em 1924.

Não havia lugar melhor para Afonso encerrar seus dias: Morria ele, no meio da literatura cubatense, que tanto amava e respeitava.

Mas a historia não para por ai.

Afonso, deixara filhos e netos, e um deles, Afonsinho, era retrato do avo.

Aprendera com o velho o gosto pela literatura, e o amor pelo acervo da Sala Schimidt.

Mas não podia mais a família, viver ali. Tinham que escolher outro lugar, para morar.

Afonsinho, foi quem escolheu: Subiriam as escadas, e iriam viver num lugar magico...

E lá se foi a família, seguindo Afonsinho, se alojar como podiam no Arquivo Histórico Municipal!

Existia lugar mais certo, para ele, Afonsinho, acabar seus dias?

Afonsinho, ao ver o acervo, ficou maravilhado!!!

Poderia ali viver, dentro dos principios herdados do avo: preservando a historia municipal, e assim fez...

Com o correr dos anos, Afonsinho, passou a adotar o nome de Afonso Neto e ate hoje vive, com sua família no Arquivo Histórico Cubatense, defendendo o acervo e familiar outras, que ali aparecem, tentando destruir aquilo que Afonso neto, tem de mais sagrado: o saber!

A quem diga, que a cidade de Cubatão, não possui historiador mais capacitado e com maior conhecimento da historia municipal do que Afonso Neto.

Os anos que passou, lendo e relendo documentos, por certo tornaram Afonso Neto, um verdadeiro mestre, em historia Cubatense, e assim hoje ele é conhecido, entre aqueles que tem o privilegio de com ele conviver: Mestre Afonso!

Dizem, e não duvido nada, que a Cidade de Cubatão, já devia ter ofertado a Afonso neto, a sua comenda cultural, a anos, pelo trabalho de preservação que Mestre Afonso vem desenvolvendo no Acervo Histórico!

Em meia boca, comentam que só não deram ainda a Medalha Afonso Schimidt, para este ilustre cubatense, por ser ele tímido demais.

Outros, dão como motivo, para que Afonso Neto, nãos seja já um Medalhista Cubatense, a falta de um apadrinhamento para o ilustre Mestre Afonso, junto a Câmara Municipal, que ortoga anualmente a Medalha...

Quanto a mim, tenho cá que Mestre Afonso, ainda não recebeu tal comenda, pelo simples fato de ser ele um Rato, por parte de pai, mãe e avo...

Sim, Mestre Afonso é um roedor mas isso não deve lhe tirar o mérito do saber, que ostenta com orgulho, e o titulo, não oficial, de Maior Conhecedor do Acervo do Arquivo Histórico Cubatense!

Há quem comente, a pequena boca, e não duvido disto, que muitos dos escritores, que se aventuraram a escrever sobre a historia do município, usaram como consultor Mestre Afonso, e seu vasto conhecer dos documentos do Arquivo Histórico.

Seja qual for os motivos, Mestre Afonso não se abala.

Seu desejo é viver tranqüilamente sua velhice, rodeado pelos documentos que tanto estima e preserva, pois é ali, no meio da poeira e papeis velhos, observando atentamente o entra e sai dos funcionários da Prefeitura, que apreenderam a respeitar sua privacidade, com o correr dos tempos, que Mestre Afonso quer acabar seus dias.

Não da ele a importância aos títulos que possui...

Não quer ele o reconhecimento cubatense....

Quer sim, que quem o suceda tenha, por aqueles papeis antigos, que o tempo amarelou, o mesmo carinho e amor que ele, e sua prole vem dedicando, no correr dos anos.

Quando perguntado, onde gostaria de morar, se não morasse naquele Arquivo Histórico, sua resposta veio de imediato:

-Meu maior desejo, era me mudar, com a minha família, para o Museu Municipal de Cubatão, e espero estar ainda vivo, quando a cidade ganhar tal obra, pois já passa da hora de darem a mim, e aos documentos que preservo a anos, uma morada mais digna e definitiva!

Enquanto não vem o Museu Municipal, Mestre Afonso continua lá, forte e rígido ainda, preservando ao seu modo, a historia do Município de Cubatão, sempre disposto a orientar com dedicação e afeto, aos funcionários Públicos que lá trabalham!

Carlos Alberto Lopes

Carlos Alberto Lopes mantém dois blogues principais, O Anacoluto e Anacoluto Cubatão. Também estão na Internet várias de suas obras, como Cuba-de-então e uma biografia de Afonso Schmidt, O Rebento dos bananais, além de uma coletânea de contos e outra, de poesias:

Imagem: captura de tela, blogue Jornal Anacoluto,em 11/9/2010

 

Imagem: captura de tela, blogue Anacoluto Cubatão,em 11/9/2010

 

Imagem: captura de tela, página "Cuba-de-então", em 11/9/2010

 

Imagem: captura de tela, Coletânea de Poesias de Carlos Alberto Lopes, em 11/9/2010

 

Imagem: captura de tela, Coletânea de Poesias de Carlos Alberto Lopes, em 11/9/2010

 

Carlos Alberto Lopes, o Anacoluto, em 2008

Fotos: arquivo de José Carlos Lopes

 

Em 4 de junho de 2011, o Anacoluto Cubatão estreou no Youtube:

 

Clique na imagem para obter o vídeo em formato MP4/FLV

Imagem: captura de tela. Clique >>aqui<< ou na imagem acima para obter o vídeo em formato FLV/MP4, postado no YouTube por SuperAnacoluto em 15/5/2011, com 30"

 

Clique na imagem para obter o vídeo em formato MP4/FLV

Imagem: captura de tela. Clique >>aqui<< ou na imagem acima para obter o vídeo em formato FLV/MP4, postado no YouTube por SuperAnacoluto em 15/5/2011, com 12'42"

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