DLI – No dia 17 de outubro de
1829, dia do consórcio do sr. d. Pedro I com a princesa Amelia, foi criada a Imperial Ordem da Rosa.
DLII - No dia 14 de novembro de
1829, falece no Rio de Janeiro o arquiteto francês Gandjean de
Montegny.
DLIII – Cômputo eclesiástico.
Áureo número, 7; ciclo solar, 19; epacta, 6; letra dominical C.
DLIV – Martirológio. Dia 1º de
janeiro, sexta-feira; Páscoa, a 11 de abril; indicação romana, 3; período Juliano, 6.543.
DLV – O chefe de divisão Miguel
de Souza Mello e Alvim, nomeado presidente da província de Santa Catarina, toma posse da administração no dia 14 de janeiro de 1830, e deixa o
governo no dia 22 de abril de 1831, em consequência da revolta da tropa, entregando o governo ao vice-presidente Francisco Luiz do Livramento, que
administra a província até 6 de agosto de 1832.
DLVI – No dia 17 de fevereiro
de 1830, morre no Rio de Janeiro o afamado músico Marcos Antonio, mestre de música da capela real e imperial; com sessenta e sete anos, dez meses
e vinte e quatro dias de idade.
DLVII – No dia 30 de outubro de
1830, é reconhecida a sra. princesa d. Januária como Princesa Imperial do Brasil.
DLVIII – Pelas 10 horas e meia
da noite do dia 20 de novembro de 1830, na porta de sua casa, na ocasião em que se recolhia, é assassinado em S Paulo o dr. João Baptista Badaró,
recebendo um tiro de bala no baixo ventre, do qual expira 24 horas depois.
DLIX – Por carta de lei de 9 de
dezembro de 1830, fica extinta a congregação de S. Felippe Nery, estabelecida em Pernambuco.
DLX – No dia 22 de dezembro de
1830, o desembargador Candido Ladislau Japiassú, ex-ouvidor da comarca de S. Paulo, é recolhido preso à cadeia do Aljube da Corte, por ordem do
desembargador ouvidor do crime.
DLXI – No dia 14 de dezembro de
1830, Pinto Madeira rebela-se na vila do Jardim, no Ceará.
DLXII – Cômputo eclesiástico.
Áureo número, 8; ciclo solar, 20; epacta, 17; letra dominical, B.
DLXIII – Martirológio. Dia 1º
de janeiro, sábado; Páscoa a 3 de abril; indicação romana, 4; período Juliano, 6.544.
DLXIV – No dia 5 de janeiro de
1831, o bacharel Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho, depois visconde de Sepetiba, e senador do Império, toma pose da presidência da província
de S. Paulo, e governa somente três meses e dez dias, passando em 16 de abril do mesmo ano a administração ao vice-presidente, o bispo d. Manoel,
que governa por dois meses e dois dias.
DLXV – No dia 5 de janeiro
amotinam-se os desordeiros na cidade do Rio de Janeiro.
DLXVI – O presidente da Bahia,
Luiz Paulo de Araujo Bastos, no dia 24 de janeiro de 1831, comunica ao ministro José Antonio da Silva Maia que, em virtude de uma denúncia da
Câmara da Bahia, no dia 20 de dezembro de 1830, de que na noite do dia 24 de dezembro (Natal), mesmo mês e ano, haveria horrorosa sublevação dos
escravos na cidade e recôncavo da Bahia, por denúncias que teve o vereador da Câmara, Domingos José Antonio Rebello, que um escravo de J. Galdino
da Maia Guimarães lhe havia dito ter sido convidado para o levante na noite do Natal dos africanos da nação mina, nagô, bronum, autá, gêge, sendo
o plano matar os senhores, capitaneados eles por um chefe, doze cabos de guerra, cujos africanos, tendo planejado a sublevação, foi ela abortada
pelas prisões dos chefes e comprometidos em diferentes pontos da cidade, como consta da parte oficial mui minuciosa do tenente-coronel Manoel
Joaquim Pinto Pacca, comandante do corpo da polícia da Bahia, a qual tenho à vista.
Os receios que havia, anualmente, de sublevações de
negros dos engenhos no recôncavo, nas proximidades do Natal, não passavam sem providências da parte do governo; nesse mesmo ano o presidente da
província tinha feito destacar para as vilas da Cachoeira, Santo Amaro, S. Francisco, foco da escravatura, três escoltas de cavalaria de linha
para coadjuvar as milícias, no caso de rompimento da escravatura. Quando estas providências tinha dado, lhe aparece a denúncia da Câmara
Municipal, na qual a primeira vítima da revolta seria o presidente.
DLXVII – 1831 – A Bussola da
Liberdade, em seu número de 19 de outubro, disse que houve em 1827 quem previsse a queda de Pedro I, tal qual aconteceu em 1831, designando o
tempo, lugar e circunstância dela por meio do seguinte soneto:
Ingrato imperador, que altivo zombas,
Da bondade do povo brasileiro!
Se impune tens passado um lustro inteiro
No segundo não teimes; sempre tombas.
Arcabuzes, canhões, bombardas, bombas,
Até o ano trigésimo primeiro,
Trovejarão no Rio de Janeiro
Donde enfim correrás, com baixas trombas.
Os manes dos heróis sacrificados,
No Ceará, na Bahia, em Pernambuco,
Aos céus bradarão vingança, inda irritados,
Quando acaso nos falte herói de suco
A punir teus enormes atentados
Os céus te punirão como a Nabuco [23].
DLXVIII – Pelas 8 horas da
noite do dia 28 de fevereiro, é assassinado na Rua Debaixo de S. Bento, na cidade da Bahia, o visconde de Camamú, José Isidro Gordilho de Barbuda,
presidente da província da Bahia.
DLXIX – No dia 18 de abril de
1830, morre no Rio de Janeiro, onde nasceu a 22 de setembro de 1767, o insigne músico padre José Mauricio Nunes Garcia. Era compositor
distintíssimo e clássico nas produções de músicas sacras.
DLXX – No dia 6 de maio de
1830, morre no Rio de Janeiro Francisco José Rufino de Souza Lobato, visconde da Vila Nova da Rainha, tenente-general e governador da fortaleza de
Santa Cruz, que nasceu a 30 de julho de 1773. Foi secretário, deputado da Mesa da Consciência e Ordem no Brasil, e escrivão da câmara do mesmo
tribunal. Foi nomeado barão por carta régia de 5 de junho de 1809, e visconde por outra carta de 21 de maio de 1810.
DLXXI – No dia 14 de maio de
1830, morre na cidade do Rio de Janeiro monsenhor José de Souza de Azevedo Pizarro, nascido a 12 de outubro de 1753. Foram seus pais o coronel
Luiz Manoel de Azevedo Carneiro da Cunha e d. Maria Josepha de Souza Pizarro.
Monsenhor Pizarro foi nomeado cônego em 1 de abril de
1781, e monsenhor em 1809. Foi tesoureiro-mor da catedral em 5 de março de 1809; e renunciou o benefício em 28 de maio de 1819.
DLXXII – No dia 15 de setembro
de 1830, morre no Rio de Janeiro o general conde de S. João das Duas Barras, Joaquim Xavier Curado, contando oitenta e sete anos, seis meses e
quinze dias de idade.
DLXXIII – Quando o imperador
boleeiro ficou restabelecido das fraturas das costelas, e já um pouco arrefecida a paixão amorosa que tinha pela mulher, começou a pensar nas
despesas que havia feito com o seu casamento, e o quanto lhe havia custado a mulher.
Lendo com calma as contas que lhe apresentou o marquês
de Barbacena do enxoval e joias compradas para a imperatriz Amelia, notou que nelas havia a compra de um adereço de elevado preço; e perguntou à
imperatriz pelo adereço, que ainda não tinha visto, e ela disse-lhe que o não tinha recebido; e o imperador, exigindo-o do marquês de Barbacena,
este ficou insultado. O imperador chama a Barbacena de ladrão, e o demite do ministério, no dia 30 de setembro, para Barbacena prestar contas.
Foi tão vergonhosa a polêmica, entre o imperador e o
marquês de Barbacena, que o imperador ficou furioso e a imperatriz Amelia caiu doente.
O imperador descompunha a Barbacena, e este ao
imperador, em modo a ficarem inimigos figadais, guerreando-se reciprocamente. Barbacena, para se justificar, fez uma exposição circunstanciada da
sua comissão, dirigindo-se ao visconde de Alcantara por um ofício datado do dia 8 de outubro de 1830, com os documentos impressos na tipografia
nacional.
O marquês de Barbacena principia por um ofício
justificativo, dirigido ao visconde de Alcantara; e, na exposição que faz ao público, transcreve o decreto de 30 de setembro, que o demitiu de
ministro da Fazenda, e formando quatro imputações as refuta, mostrando quão leviano era o imperador d. Pedro I, dizendo:
- Sua majestade, em uma carta imperial de 27 de junho de 1828,
principia por dizer ao marquês que confia de sua fidelidade e inteireza ver o desempenho do maior serviço, que fazia á sua augusta pessoa, e
família, bem como à nação brasileira; e lhe dá as instruções sobre a qualidade da noiva, que ele devia procurar na Europa e conduzi-la para
o Rio de Janeiro quanto antes; e terminava com as palavras:
– Todos os meios que a vossa sagacidade e zelo empregarem para
conseguir este fim (uma noiva) serão por mim aprovados; e por isso vos incluo três assinaturas em branco, e ponho à vossa disposição a
minha legítima.
Para avaliar as dificuldades vencidas pelo marquês de
Barbacena, conseguindo uma noiva, cumpre saber que o imperador da Áustria, havendo pedido seis diferentes princesas para noiva de seu augusto
genro, todas o recusaram; e o caso parecia desesperado.
Para avaliar o acerto e fortuna com que o marquês
desempenhou a comissão, cumpre atender que sua majestade, recomendando a aquisição de uma princesa, que por seu nascimento, formosura, virtudes
e instrução viesse fazer a felicidade do noivo e do império, acrescentou:
- quando não seja possível resumir as quatro condições, podereis admitir alguma diminuição
na primeira e quarta, contanto que a segunda e a terceira sejam constantes.
Haverá quem negue, continua o marquês de Barbacena, que
a imperatriz atual possui as condições recomendadas, e que ela seja a primeira, mais linda e amável do seu tempo? Certamente que não.
Se, pois, o governo imperial não encarregou o marquês da
dita comissão, e sim o sr. d. Pedro I, se este aprovou a escolha da noiva, não podia deixar de aprovar as despesas, visto que o autorizou, para
quanto julgasse necessário; como pode o governo intervir neste negócio?
As despesas nem pertencem à nação, enquanto a Assembleia
Legislativa as não considerar como tais; e nem considerando-as, pode o governo instituir exame sobre as contas do marquês, a quem não deu
instruções, e o não encarregou de coisa alguma.
O marquês, a quem devia dar contas, era a seu augusto
amo; e o fez, e foram elas aprovadas como está demonstrado.
O marquês de Barbacena, além de outros documentos que
publicou em sua defesa, para mostrar o caráter leviano do imperador, foram os seguintes que aqui copio:
1º -
Eu D. Pedro I, imperador do Brasil e seu defensor perpétuo. Faço saber aos que este alvará
virem, e o seu conhecimento pertencer, que sendo-me apresentadas pelo marquês de Barbacena as contas das despesas feitas na Europa, com a minha
muito amada e querida filha, a rainha de Portugal, d. Maria II, importando em cento e setenta e sete mil setecentas e trinta e oito libras
esterlinas, dezenove shillings e dez pence (177.738 mil libras 19 sch. e 10 p.); e achando-as em tudo conformes e exatas, hei
por bem aprová-las, como tutor da sobredita minha filha, e o ministro e secretário de estado dos negócios da Fazenda, presidente do Tesouro
Público, levará em conta a dita quantia, nos pagamentos feitos à sua majestade fidelíssima. E para firmeza mandei passar o presente. Escrito no
palácio da Boa Vista em o 1º de dezembro de 1829, oitavo da independência e do Império. Imperador com guarda.
2º -
Honrado marquês de Barbacena, amigo.
Eu o imperador constitucional e defensor perpétuo do
Brasil vos envio muito saudar, como aquele que muito amo.
Havendo-vos encarregado não só de acompanhar à Europa a
minha muito amada e prezada filha a rainha de Portugal e Algarve, d. Maria II, que hoje, por ordem minha e zelo vosso, se acha nesta muito heroica
e leal cidade do Rio de Janeiro; mas também de tratar do meu casamento, já finalmente efetuado: e tudo muito a meu contento, e com o vosso
costumado desinteresse, desempenhado comissões tão delicadas: hei por bem louvar-vos por estes singulares serviços, e para que todos os meus
súditos conheçam o apreço que faço de vossa pessoa, vos mando esta.
Nosso Senhor vos tenha em sua santa guarda. Escrita no palácio do Rio de Janeiro em 2 de dezembro de 1829, oitavo da independência e do Império.
Imperador. – José Clemente Pereira. – Senhor marquês de Barbacena.
DLXXIV – No dia 6 de agosto de
1831, Feliciano Nunes Pires toma posse da presidência (quarto) da província de Santa Catarina, e nela se conserva até 4 de novembro de 1835.
DLXXV – No dia 7 de agosto de
1821, a tropa se amotina no Pará e depõe o presidente da província, visconde de Goyanna, prende-o e deporta.
DLXXVI – No dia 12 de agosto,
apareceu a carta marcando as atribuições do tutor de sua majestade o imperador e de suas irmãs.
DLXXVII – No dia 12 de agosto
de 1831, o senado passou a funcionar na sala do Supremo Tribunal de Justiça.
DLXXVIII- No dia 13 de agosto
de 1831 manifestou-se na cidade de S. Luiz do Maranhão uma sedição.
DLXXIX – No dia 18 de agosto de
1831 apareceu a lei que criou a Guarda Nacional.
DLXXX – No dia 14 de setembro
de 1831 manifesta-se em Pernambuco uma sedição militar chamada Setembrisada.
DLXXXI – No dia 4 de outubro de
1831 foi organizado o tribunal do Tesouro Público Nacional, para decidir dos negócios das finanças do Império.
DLXXXII – No dia 25 de outubro
de 1831 a povoação de Alegrete, no Rio Grande do Sul, é elevada à preeminência de vila do mesmo nome.
DLXXXIII – No dia 27 de outubro
de 1831 apareceu a carta de lei revogando a de 5 de novembro de 1808, quanto à escravidão dos índios de S. Paulo; e a de 13 de maio, e 2 de
dezembro, quanto aos de Minas Gerais, exonerando todos os que ainda se achassem em escravidão.
DLXXXIV – Instala-se no dia 16
de outubro de 1832, em Pernambuco, a Sociedade Federal, da qual foi eleito presidente o dr. João José de Moura Magalhães.
DLXXXV – No dia 11 de novembro
de 1831, amanheceu morto na cama o padre Luiz Sojê, secretário da Academia de Belas Artes da Corte.
DLXXXVI – Em Pernambuco, no dia
15 de novembro de 1831, apareceu um tumulto.
DLXXXVII – No Maranhão, no dia
19 de novembro de 1831, apareceu um motim.
DLXXXVIII – O coronel Manoel
Theodoro de Araujo e Azambuja toma posse no dia 20 de junho da presidência da província de S. Paulo, e a administra durante quatro meses e vinte
seis dias.
DLXXXIX – No dia 2 de julho de
1831 arrebenta uma sedição militar no Pará.
DXC – No dia 10 de julho
arrebenta em Pernambuco uma sedição militar.
DXCI – No dia 14 de julho
aparece na capital da província do Espírito Santo uma sedição militar.
DXCII – Na cidade do Rio de
Janeiro, no dia 15 de julho de 1831, aparece uma sedição militar.
DXCIII – Por ordem do juiz
corregedor do crime, foi em 3 de maio de 1831, recolhido preso ao Aljube o padre José Gonçalves de Figueiredo, por estar sentenciado por toda a
vida para fora do Império, por acórdão da Relação da Bahia, por crime de lesa nação, fazendo causa comum com os inimigos do Império, espalhando da
cadeira evangélica doutrinas anárquicas contra a causa do Brasil e injúrias ao imperador. No dia 11 de agosto do mesmo ano foi posto em liberdade,
mas voltou de novo à cadeia, por orem do corregedor do crime no dia 31 de agosto.
DCXCIV – No dia 4 de maio de
1831, o governo, por um decreto, reduz e dá nova organização aos corpos do exército.
DXCV – No dia 5 de maio aparece
uma sedição militar em Pernambuco.
DXCVI – Por aviso de 27 de maio
de 1831, manda o governo conservar em custódia na fortaleza de Santa Cruz o dr. Cypriano José Barata de Almeida e João Primo, que vieram da Bahia,
removidos presos, por causa das comoções populares, e acharem-se implicados na pronúncia de devassa que se procedeu pelo crime de maquinar e
seduzir a tropa da cidade do Salvador, para pegar em armas contra as autoridades constituídas; e mandando também suprir a cada um com a diária de
mil réis por conta do Tesouro, durante a mesma custódia.
DXCVII – No dia 17 de junho de
1831 é eleita pela Assembleia Geral Legislativa a regência permanente, que se compôs: 1º, do brigadeiro Francisco de Lima e Silva; 2º, deputado
José da Costa Carvalho, depois marquês de Monte Alegre; 3º, João Braulio Muniz.
DXCVIII – No dia 23 de julho de
1831 o ministério apresenta o seu programa.
DXCIX – Sendo nomeado o coronel
Raphael Tobias de Aguiar para presidente da província de S. Paulo, toma posse da administração no dia 17 de novembro de 1831 e administra a
província durante dois anos, seis meses e nove dias, passando a administração, em 27 de maio de 1834, ao vice-presidente dr. Vicente Pires da
Motta, 2º conselheiro do governo, que também governa durante três meses e seis dias, devolvendo a administração ao mesmo presidente Tobias de
Aguiar em 14 de setembro, que a exerce por mais sete meses e vinte e seis dias. Em 11 de maio de 1833, Francisco Antonio de Souza Queiroz (depois
senador do Império), que a exerce durante seis meses e treze dias, entregando ao 7º presidente nomeado.
DC –
Na terça-feira, 29 de novembro de 1831, pelas 10 horas da manhã, faleceu no Rio de Janeiro o dr. Luiz Nicoláo Fagundes Varella, que nasceu nesta
mesma cidade a 6 de novembro de 1766, sendo seus pais Pedro Fagundes Varella, natural da cidade de Ouro Preto, e d. Antonia Maria da Silva,
natural do Rio de Janeiro.
No ano de 1821 foi eleito, pela província do Rio de Janeiro, deputado às Cortes Constituintes de Lisboa, e foi lente da 2ª cadeira do 5º ano do
curso jurídico de S. Paulo (vide a sua Necrologia no periódico Astréa n. 777, do 1º de dezembro desse ano).
[...]
[23]
Nabucodonosor, páginas do antigo testamento.